Muse estão de volta a Portugal

Os Muse trazem uma experiência sensorial a 360º num concerto de grande produção. O espetáculo praticamente esgotado será no próximo dia 2 e 3 de maio, no Meo Arena.

Os Muse estão de regresso a Portugal para dois concertos no Meo Arena, em Lisboa, nos dias 2 e 3 de maio. As digressões da banda britânica de Teignmouth, Devon, têm sido descritas como “épicas”, “fantásticas” e “ambiciosas” e este novo espetáculo em dose dupla irá certamente manter a tradição.

Milhares de notas de 500€ com o rosto do grupo a esvoaçarem sobre o público. Jogos de luzes hipnotizantes. Acrobacias em palco. Robôs gigantes. Fogo-de-artifício. Histeria. Os Muse habituaram os seus fãs a grandes produções durante os espetáculos e esta digressão “Drones World Tour” não será exceção, já que prometem noites inesquecíveis.

A banda rock de Matthew Bellamy, Christopher Wolstenholme e Dominic Howard escolheu os De Staat para a primeira parte dos concertos em Lisboa. A tournée irá contar com os elementos dos Muse a atuarem no centro da arena. O desenho e a configuração deste palco anunciam ser uma verdadeira experiência sensorial de 360º em todos os níveis – áudio e visual.

A tournée irá contar com os elementos dos Muse a atuarem no centro da arena.

Formada em 1994, a banda reúne vários estilos musicais, incluindo rock alternativo, música clássica e eletrónica. Este foi o primeiro grupo a ter lotação esgotada no Estádio de Wembley em Londres.

O nome “Muse” foi inspirado pelo professor de arte de Matt Bellamy, Samuel Theoun, que falava em “musas inspiradoras”. E este é um nome ao qual se agarram com algum afinco, já que processaram a Nestlé, e venceram, quando esta usou uma música deles (“Hyper Music/Feeling Good”) na publicidade da Nescafé, sem a autorização da banda. O trio doou os 500 mil euros que recebeu à Oxfam – uma instituição que se dedica a solucionar problemas ligados à pobreza e injustiça. Mais tarde, a Celine Dion terá também tentado usar o título “Muse” para um concerto em Las Vegas, mas o grupo musical não deixou.

O nome “Muse” foi inspirado pelo professor de arte de Matt Bellamy, Samuel Theoun, que falava em “musas inspiradoras”.

A banda tem, de facto, bafejado inspiração e já editou sete álbuns de estúdio e vendeu mais de 17 milhões de discos por todo o mundo. “Drones” é o sétimo registo de originais e esteve no primeiro lugar dos tops ingleses durante duas semanas, em junho, ao mesmo tempo que alcançaram o número 1 da tabela norte-americana pela primeira vez na sua carreira.

O álbum de maior sucesso foi Black Holes & Revelations (2006) que garantiu ao grupo uma nomeação para os Mercury Prize e o terceiro lugar na lista de “Álbuns do Ano” da NME, em 2006. Os Muse já venceram 37 prémios do mundo da música, incluindo dois Brit awards, seis NME Awards, quatro Kerrang Awards e dois Grammy.

Depois de Portugal, a digressão segue para Madrid, Espanha.

Os bilhetes custam desde 35€ na Worten e só já há ingressos para o concerto extra a dia 3 de maio.

Recorde aqui os sete álbuns dos Muse:

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